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Sarrinho de tropeço do rival está no contexto; apelação gratuita não


Sarrinho de tropeço do rival está no contexto; apelação gratuita não

Evidente que a rivalidade sadia é plenamente admissível. Um sarrinho aqui e outro acolá estão dentro do contexto.

Então, a ‘conversa’ – se é que se fala escrevendo – é com antigos parceiros, que rotineiramente publicam comentários sobre o futebol

Categorias: Colunas

Por: ARIOVALDO IZAC – -, 03/03/2023

Hélio dos Anjos indo bem na Ponte Preta. (Foto: Diego Almeida/Ponte Preta)

Campinas, SP, 2 (AFI) – Como já foi citado aqui ‘centas’ vezes, o conteúdo do blog é publicado em duas plataformas, uma delas com espaço para o internauta depositar os seus comentários, outra na home do portal Futebol Interior.

Logo, você que ainda não acessou a ferramenta que possibilita emitir a sua opinião, o endereço é este: https://blogdoari.futebolinterior.com.br/, e seja bem-vindo.

Afinal, a linha editorial da coluna é que ela seja feita por várias mãos, não apenas do colunista em questão.

Então, a ‘conversa’ – se é que se fala escrevendo – é com antigos parceiros, que rotineiramente publicam comentários.

Gente, pra onde vocês estão direcionando essa rivalidade do futebol de Campinas?

Que ódio! Como diria o falecido chacareiro seu Arsênio: que ‘reiva’!

Com assuntos palpitantes para análises, com concordância ou direito de expor o outro lado da moeda, há parceiros que preferem chutar o ‘velho balde’.

Tudo trocado por provocações baratas, que fulano foi rebaixado ‘centas’ vezes, que sicrano tem torcida de 3% de Campinas, e por aí vai.

RIVALIDADE SADIA

Qual o engrandecimento do debate quando se destila ódio?

Evidente que a rivalidade sadia é plenamente admissível.

Um sarrinho aqui e outro acolá estão dentro do contexto.

Extrapolar, não!

Quantos e quantos comentários simplesmente vão para a lata do lixo, porque um parceiro responde ao outro com palavrões ou termos bem rasteiros.

Isso além de algumas citações que são remendadas aqui, extraindo-se o proibido, sem que isso seja caracterizado como censura, até porque a minha obrigação é monitorar a sensatez do espaço.

FLUMINENSE DO PIAUÍ

De repente, uma publicação exclusiva aqui e aprofundada de quem era o Fluminense do Piauí não mereceu discussão, mesmo que numa tarde de domingo eu tenha recorrido a um vídeo de um de seus jogos, para mostrar a real radiografia do adversário da Ponte Preta na largada da Copa do Brasil, citado aqui como plenamente batível pelas suas limitações.

Ou melhor: justiça seja feita ao parceiro Barba, que elogiou aquela publicação e até torceu para que o treinador Hélio dos Anjos, da Ponte Preta, já tivesse todas aquelas informações.

Mozart Santos não foi o único culpado no Guarani. Foto: Thomaz Morastegan – GFC

MOZART SANTOS

Quando a mídia campineira em geral já especulava quem seria o substituto do demitido treinador Mozart Santos, no Guarani, foi alertado, neste espaço, que aquilo jamais poderia ocorrer a três semanas da eleição presidencial.

Apesar disso, teve parceiro aqui que preferiu entrar na conversa daqueles descuidados sobre o aspecto central no clube – processo eleitoral – e publicou nota endossando a especulação.

No futebol ninguém é dono da verdade, e justamente por isso a lúcida discussão é imprescindível.

Na contramão disso, ficar diuturnamente só cutucando o rival, ganha-se o que?

SARRINHO

Perdeu jogo, não desperdice a oportunidade de tirar o seu sarrinho do rival.

Fora de qualquer contexto, só socar o rival, com certeza você não tem nada a ganhar com isso.

Apenas antipatia.

Feito o registro, peço desculpa àqueles que esperam diariamente uma sadia leitura de conteúdos que remetem à reflexão.

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