foto: Mourão Panda / América
Salum é o ‘homem forte’ do América em relação à venda da SAF
Marcus Salum, presidente da SAF (Sociedade Anônima de Futebol) do América, detalhou como estão as conversas para a venda de parte das ações alviverdes. O dirigente mantém a postura de apenas concluir as negociações quando tiver a certeza de ser algo seguro para o clube. 1º: Milagres – 372 jogos (goleiro; 1991 a 2001); – foto: Paulo Filgueiras/Estado de Minas 2º: Gaia – 360 jogos (volante; 1945 a 1958); *terceiro da esquerda para direita – foto: Arquivo 3º: Tonho – 325 jogos (goleiro; 1947 a 1958); – foto: Arquivo Estado de Minas 4º: Wellington Paulo – 307 jogos (zagueiro; 1990 a 1993 / 1997 / 1998 a 2002 / 2005 a 2006 / 2009 a 2010); – foto: Euler Junior/Estado de Minas 5º: Colatina – 304 jogos (lateral-direito; 1979 a 1989) – foto: Arquivo 5º Estevam – 304 jogos (lateral-direito; 1992 a 2000); – foto: Arquivo 6º: Juninho – 299 jogos (volante; 2016 – atual); – foto: Mourão Panda / América 7º: Taú – 296 jogos (volante; 1991 a 1998); – foto: Arquivo 9º: Ricardo Evaristo – 279 jogos (zagueiro; 1988 a 1993 / 1996 a 2000); – foto: Arquivo 10º: Irênio – 275 jogos (meia; 1994 a 2000 / 2009 a 2010) – foto: Paulo Filgueiras/Estado de Minas 10º: Luiz Carlos Marins – 275 jogos (zagueiro; 1990 a 1996) – foto: Arquivo/Superesportes Ver todas
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“Não estou nem otimista nem pessimista. O América vai viver com isso ou sem isso. Eu não vou jogar todas as fichas nisso, porque vai acontecer uma hora. Eu tenho que estar seguro. Se eu quiser fechar amanhã, eu fecho, mas quero fechar dentro daquilo que acredito”, disse, em contato com o Superesportes nesta quarta-feira (22).Salum também ressaltou a dificuldade em chegar ao acerto final. No ano passado, o América esteve muito próximo de acertar a venda de parte da SAF para o bilionário norte-americano Joseph Dagrosa, do Grupo Kapital Football, mas a diferença na porcentagem que seria cedida atrapalhou o desfecho.”Cada vez mais que eu vejo com isso (SAF), eu vejo o tamanho da dificuldade de fazer o fechamento. Já estive para fechar duas ou três vezes. Quando vai fechar, as coisas vão sempre às nuvens. Normalmente, quem vai fechar isso é gente que tem dinheiro, e as exigências começam a mudar na hora de colocar o dinheiro”, lamentou.Anteriormente, o dirigente ressaltou que só faria sentido para o clube concluir a venda em uma das janelas de transferências – a próxima se abre no dia 18 de julho. Com o curto prazo, Salum acredita que será difícil a conclusão ainda no primeiro semestre. “Ainda têm acertos a serem feitos. Cada vez mais vai dificultando a janela, mas paciência. Não vou sofrer por causa disso. Temos que cuidar do futebol”, finalizou.