Primeiro dia do Troféu Brasil tem recordes olímpicos e paralímpicos

O primeiro dia do Troféu Brasil de Atletismo foi marcado pela quebra de marcas entre atletas olímpicos e paralímpicos. Nesta quinta-feira (31), Erik Cardoso e Caio Bonfim estabeleceram, respectivamente, os melhores tempos sul-americanos dos 100 metros rasos e da marcha atlética, enquanto Rayane Soares cravou o recorde mundial dos 100 m para a classe T13 (baixa visão).

A competição é a maior disputa interclubes de atletismo na América Latina. O evento vai até domingo (3), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo canal do Time Brasil no YouTube.

Erik foi o único de sua prova a correr abaixo dos dez segundos, o que também significou atingir o índice (que era de 9s99) para o Campeonato Mundial deste ano, em Tóquio, no Japão, em setembro. O velocista de 25 anos completou o percurso em 9s93, três centésimos a menos que o recorde anterior, do também paulista Felipe Bardi, que ficou em segundo lugar nesta quinta, com 10s06 – ele já tinha marca para competir na capital japonesa. O carioca Vitor Hugo dos Santos, com 10s14, completou o pódio.

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O brasiliense Caio Bonfim, medalhista de prata nos Jogos de Paris, fez nesta quinta (31) a melhor marca deste ano na marcha atlética, ao finalizar os 20 quilômetros em 1h18min37s9  – Gustavo Alves/CBAt/Direitos Reservados

No caso de Caio, a marca do Troféu Brasil foi a melhor do mundo na marcha em 2025 e a quarta do ranking histórico. O brasiliense de 34 anos, que tem marca assegurada para o Mundial de Tóquio e foi medalhista de prata na Olimpíada de Paris, na França, em 2024, finalizou os 20 quilômetros em 1h18min37s9.

No ano passado, pelo mesmo torneio, Caio foi o primeiro sul-americano a concluir a distância abaixo de uma hora e 20 minutos. Em 2025, o catarinense Matheus Correa repetiu a dose, alcançando a segunda colocação nesta quinta, com 1h19min54s7. O bronze ficou com o brasiliense Max dos Santos, com 1h20min35s1 de tempo.

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Nesta quinta-feira (31), a velocista maranhense Rayane quebrou o recorde mundial nos 100m da classe T13 (baixa visão), superando em 10 centésimos a marca da atleta Lamiya Valiyeva, do Azerbaijão, estabelecida nos Jogos de Paris 2024 – – Alessandra Cabral/CPB/Direitos Reservados

Entre os paralímpicos, o destaque foi o recorde mundial de Rayane, com 11s66 nos 100 m da classe T13, sendo 10 centésimos mais veloz que a marca de Lamiya Valiyeva, do Azerbaijão, campeã nos Jogos de Paris – a brasileira foi prata nesta prova na capital francesa. A maranhense de 28 anos nasceu com microftalmia bilateral (má formação nos globos oculares). Na Paralimpíada de 2024, ela foi ouro nos 400m.

Defesa Civil de Nova Iguaçu promove palestra sobre impactos emocionais em situações de emergência

Defesa Civil de Nova Iguaçu promove palestra sobre impactos emocionais em situações de emergência




Situações de desastres e emergências vão muito além dos danos físicos e materiais. Os efeitos emocionais vivenciados por vítimas, profissionais e voluntários também exigem atenção e preparo. Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Defesa Civil de Nova Iguaçu realiza, na próxima terça-feira (5), das 9h às 12h, a palestra “Saúde Mental em Cenários de Emergências e Desastres”. Voltado a profissionais da área e voluntários, o evento será realizado na sede da Secretaria Municipal de Educação, localizada na Avenida Abílio Augusto Távora, 1806 – Bairro da Luz.

A capacitação será conduzida pela tenente-coronel Bombeiro Militar Eliane Cristine, psicóloga e uma das maiores referências no tema no estado do Rio de Janeiro, ao lado da equipe técnica da Defesa Civil de Nova Iguaçu. Com ampla experiência em grandes tragédias, como a da Região Serrana em 2011, Eliane vai abordar como a psicologia pode atuar na prevenção, resposta e recuperação em cenários críticos.

“Nosso programa de formação já capacitou mais de duas mil pessoas. Acreditamos que o preparo emocional de quem atua na linha de frente é tão importante quanto o treinamento técnico. Esta palestra reforça nosso compromisso em tornar Nova Iguaçu uma cidade mais resiliente e pronta para enfrentar adversidades”, destaca o secretário municipal de Defesa Civil, coronel Jorge Ribeiro Lopes.

A iniciativa integra o conjunto de ações da secretaria para fomentar a cultura da prevenção, ampliar o conhecimento técnico e fortalecer redes de apoio em momentos de crise.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link: https://forms.gle/YgyEcd2r7jCnSdHN9.

Governo de MS entrega 427 novos policiais militares – Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul

A sociedade sul-mato-grossense celebra um importante reforço em sua segurança pública com a formatura de 427 novos soldados da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul (PMMS), uma das maiores turmas já concluídas na história do Estado. Os formandos integram o 38º Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar e participaram da cerimônia oficial nesta quinta-feira (31), no Comando-Geral da PMMS, com a presença do governador Eduardo Riedel, homenageado ao dar nome à turma.

Familiares lotaram o pátio da corporação e vibraram com a entrada dos 291 homens e 136 mulheres que agora integram a força policial militar do Estado. Prontos para atuar na capital e no interior, os novos soldados reforçarão o policiamento ostensivo e contribuirão diretamente para a manutenção da ordem pública em um território que ultrapassa os 358 mil quilômetros quadrados e compreende uma faixa de fronteira de 1.517 km — sendo 1.131 km com o Paraguai e 386 km com a Bolívia.

“A formação desses novos policiais só foi possível graças ao apoio dos familiares. Hoje, os formandos assumem uma grande responsabilidade diante de nosso Estado. Tenho absoluta convicção de que o crescimento econômico do Mato Grosso do Sul é sustentado por um ambiente de ordem e segurança”, destacou o governador Riedel.

Ele também frisou que a segurança pública é um dos principais fatores avaliados por grandes investidores. “Ninguém aplica capital em locais marcados pela desordem. Onde há ameaça, está a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, atuando com firmeza e compromisso. O uniforme azul-petróleo que vestem exige conduta, disciplina e consciência da missão que o Estado espera de vocês. Em cada formatura, confesso, me emociono. Porque o mais precioso que temos na nossa Polícia Militar são vocês, os profissionais. Viaturas, coletes balísticos e equipamentos são fundamentais, mas nada supera o valor humano de quem está preparado para servir.”

O secretário de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira, também ressaltou o investimento do Governo do Estado nos últimos três anos e a valorização dos profissionais da segurança. “A formatura desses 427 policiais representa mais do que um reforço no efetivo, simboliza o reconhecimento e a valorização do servidor da segurança pública, promovida pela gestão do governador Eduardo Riedel. Somando a esse grupo os bombeiros militares, os temporários em processo seletivo, os policiais civis – com concursos autorizados para 300 investigadores e 100 escrivães – e os 70 novos socioeducadores, entregaremos mais de 1.800 novos servidores à segurança pública. E para que todos possam atuar com excelência, o governador já autorizou a aquisição de 460 novas viaturas. Isso é valorização. Isso é transformar o Mato Grosso do Sul em uma referência nacional.”

Entre 2023 e 2025, mais de R$ 91 milhões foram aplicados na modernização e estruturação da PMMS. Os investimentos incluem aquisição de bens móveis, armamentos, viaturas e obras de infraestrutura. Destacam-se a construção do Batalhão da Polícia Militar de Chapadão do Sul, com 80,2% de execução, e as bases da Polícia Militar Rodoviária Estadual em Ipezal (Angélica) e Maracaju,, ambas já concluídas.

O comandante-geral da PMMS, coronel Renato dos Anjos Garnes, falou da missão que os novos soldados assumem. “Agora vocês carregam o símbolo da Polícia Militar e, com ele, o compromisso de servir com responsabilidade e dedicação. Venceram, persistiram e hoje envergam essa farda com honra. Estão prontos para servir à sociedade sul-mato-grossense.”

Durante a cerimônia, os três primeiros colocados receberam suas divisas de honra: a soldado Luana Cristina Avelino, de Dourados (1º lugar), a soldado Alexsandra Carolina Guimarães de Oliveira, de Aquidauana (2º) e o soldado Douglas Soares Regini, de Ponta Porã (3º). Os demais formandos receberam suas insígnias das mãos de padrinhos e familiares, em um momento de grande emoção.

Em nome da turma, o soldado Albert Natan de Oliveira Medeiros, do Polo de Coxim, discursou com gratidão. “Não há como conter a emoção ao olhar para cada rosto aqui presente e lembrar da jornada que percorremos juntos. Meses atrás, éramos apenas candidatos, cheios de esperança e incertezas. Hoje, somos soldados formados, prontos para servir com honra, coragem e lealdade.”

O curso foi conduzido pelo Centro de Ensino, Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar (CEFAP), com início em 7 de outubro de 2024 e término em 5 de agosto de 2025. Ao longo dos dez meses, os alunos foram submetidos a uma formação intensiva teórica e prática, com 1.554 horas-aula. A grade incluiu disciplinas como Criminologia Aplicada à Segurança Pública, Direitos Humanos, Direito Constitucional, Penal e Administrativo, além de Educação Física Militar, Atendimento Pré-Hospitalar, Psicologia voltada à saúde mental e Policiamento de Choque. Estágios supervisionados complementaram o aprendizado, consolidando o preparo técnico e emocional dos novos policiais.

Alexandre Gonzaga, Comunicação do Governo de MS
Fotos: Saul Schramm

 

Professora deixa conferência após ser impedida de usar pronome neutro

Por MRNews

Organizações que atuam na defesa dos direitos de mulheres, de pessoas negras e da saúde manifestaram repúdio a atitude do prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini, que culminou na saída da professora e doutora em saúde pública Maria Inês da Silva Barbosa da 15ª Conferência Municipal de Saúde nesta quarta-feira (30).

As entidades criticam o prefeito por agir de forma “antidemocrática”, “autoritária”, “racista”, “misógina” e praticar “violência política de gênero” contra a professora por se manifestar com o uso de pronomes neutros.

Maria Inês é mestre em Serviço Social, doutora em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), docente aposentada do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), e uma referência no debate sobre racismo e saúde.

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A professora e o prefeito discutiram durante a abertura da conferência, após a professora utilizar pronomes neutros durante a sua palestra. A conferência é organizada pelo Conselho Municipal de Saúde, órgão independente da Prefeitura de Cuiabá.

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Na ocasião, o prefeito se irritou com o uso dos pronomes, que classificou como “doutrinação ideológica”. A professora rebateu na sequência, afirmando que a utilização do pronome seria uma forma de tratar pacientes de forma igualitária.

A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) se solidarizou com a professora e classificou a atitude do prefeito como “atos racistas e de violência de gênero”.

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“A atitude do agente público indica, para além da inabilidade na gestão, as diferentes formas de preconceitos, discriminações, violências, racismos e agressões instituídas na sociedade brasileira, frente à liberdade de expressão e também os mecanismos de opressão vivenciados cotidianamente pelas e pelos intelectuais negras e negros e indígenas, assim como pela população LGBTQIAPN+”, disse a associação.

A Rede de Mulheres Negras do Nordeste, articulação que conta com 35 organizações, expressou apoio à professora e classificou como autoritária a atitude do prefeito.

“Nós não vamos aceitar a tentativa de censura e apagamento das identidades, e, principalmente, o silenciamento de uma mulher negra, especialmente como a companheira Maria Inês, que teve um papel estratégico na formulação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra”, diz a nota.

O texto defende que a linguagem neutra é uma ferramenta de acolhimento e reconhecimento das múltiplas existências humanas que compõem a sociedade brasileira. “Quem tem postura autoritária, antidemocrática e violenta não merece ocupar espaços de poder”, continua o texto.

A Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme) também manifestou apoio à professora e repudiou a atitude de Bunini.

“É inadmissível que agentes públicos, eleitos pelo voto popular para atender as necessidades da população, se considerem acima das leis federais e das normativas do SUS [Sistema Único de Saúde], orientadas pelo Ministério da Saúde. Esses representantes não são donos dos municípios, e não devem impor suas próprias regras em detrimento dos direitos assegurados à população”, diz a nota.

A entidade ressaltou que ao destacar a importância do uso de pronomes neutros, afirmando que ‘o SUS é de todES’, a professora foi intimidada pelo prefeito, que ameaçou expulsá-la do evento e, diante da ameaça, a professora se retirou.

Outra organização que manifestou apoio à professora Maria Inês foi o Odara – Instituto da Mulher Negra, organização criada na Bahia por e para mulheres negras, que há mais de uma década atua em defesa dos direitos das mulheres negras, da justiça social.

“Este episódio trata-se de uma ação racista, misógina e autoritária, que se soma a outros posicionamentos perigosos e desinformativos do prefeito de Cuiabá”, disse o instituto, que fez menção a uma declaração de Bunini, de 2020, afirmando a ineficácia da vacina contra a covid-19.

O instituto ainda ressalta que em 2023, Abílio foi acusado de fazer um gesto associado ao supremacismo branco durante sessão da CPMI dos Atos Golpistas. “Esses fatos revelam um padrão de atuação baseado na desinformação, no negacionismo científico e na violência, incompatível com qualquer compromisso verdadeiro com a saúde pública e com a democracia”, continua a nota.

O Instituto de Mulheres Negras de Mato Grosso (IMUNE/MT) disse que a atitude do prefeito foi inaceitável e “demonstra intolerância e desrespeito à diversidade e à liberdade de expressão.”

“Acreditamos que o uso de pronomes neutros é uma forma de promover a inclusão e a igualdade, e que a discussão sobre temas relevantes para a saúde da população deve ser feita de forma aberta e democrática”, disse o instituto.

A União Estadual dos Estudantes de Mato Grosso disse que o episódio foi violência política de gênero e se solidarizou com a professora.

“Esse episódio escancara o machismo e autoritarismo que ainda marcam os espaços de participação popular. É assim que o fascismo atua: tentando calar vozes críticas, principalmente de mulheres comprometidas com o SUS, com a democracia e com o povo. Toda nossa solidariedade à professora Maria Inês. Somos resistência! Não nos calaremos diante da violência, do ódio e da intolerância”, disse a entidade.

Outro lado.

Em nota, a prefeitura de Cuiabá disse que, por orientação direta do prefeito Abilio Brunini, não será permitido o uso de linguagem neutra em eventos e espaços institucionais patrocinados pelo Poder Executivo Municipal. A justificativa utilizada foi a de “compromisso com a preservação da norma culta da língua portuguesa e na neutralidade ideológica das ações públicas”.

Segundo a nota, antes mesmo do início da palestra, o prefeito solicitou que a apresentação fosse ajustada de acordo com os padrões da comunicação oficial da prefeitura.

Ainda de acordo com a nota, na ocasião, o prefeito reforçou que todas as pessoas têm espaço garantido na gestão municipal, independentemente de raça, orientação sexual, religião ou posicionamento político.

“No entanto, destacou que manifestações ideológicas, de qualquer vertente, não devem interferir na condução técnica das políticas públicas nem na linguagem adotada nas ações oficiais do Executivo”, diz o texto, que finaliza afirmando que a prefeitura tem compromisso com o respeito, a inclusão e a transparência, assegurando que o debate democrático se mantenha aberto, “mas sempre dentro dos princípios que regem a administração pública.”

Agência Minas Gerais | Acordo de Brumadinho: Governo de Minas e instituições de Justiça inauguram duas novas Unidades Básicas de Saúde em São Joaquim de Bicas

O Governo de Minas e as instituições de Justiça compromitentes do Acordo de Brumadinho entregaram duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBS) para São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Foram investidos R$ 10,3 milhões, com recursos provenientes do Acordo de Reparação, para as novas UBS, escolhidas pela população da cidade como prioritárias em consulta popular. As unidades atenderão os moradores dos bairros Casa Grande e Primavera, descentralizando e fortalecendo a atenção primária, reorganizando o fluxo da demanda do sistema público de saúde do município.

Durante a inauguração, nessa quarta-feira (31/7), o secretário-adjunto de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Rodrigo Matias, destacou que obras como as UBS simbolizam o respeito com que é necessário tratar a população da região. “As duas unidades têm qualidade, salas climatizadas, farmácia, sala de vacinação, consultório odontológico com raio-x. Não é qualquer lugar que tem um padrão como esse”.

 








 
 
   
   


A construção das UBSs foi executada pela prefeitura de São Joaquim de Bicas, com recursos repassados pela Vale à administração municipal, a partir de decisão das instituições públicas signatárias do Acordo. As obras tiveram conclusão antecipada, com duração de cerca de 24 meses.

“Os moradores tiveram paciência de usar um lugar alugado durante um tempo e agora estamos proporcionando asfalto e um local adequado para os atendimentos de saúde da comunidade”, apontou o prefeito de São Joaquim de Bicas, Mateus Resende. “Infelizmente, são recursos de uma tragédia, mas que estamos aplicando da melhor forma possível, para atender o maior número de pessoas no município”, concluiu.

Acordo de Reparação

As novas UBS fazem parte das ações previstas no Acordo de Reparação, assinado em 4/2/2021 entre o Governo de Minas, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o Ministério Público Federal (MPF), a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) e a Vale S.A.

As iniciativas foram escolhidas por meio da Consulta Popular, realizada em 2021 nos municípios atingidos pelo rompimento das barragens. Em São Joaquim de Bicas, os compromitentes definiram 26 projetos, dos quais quatro já foram concluídos.

Outros 16 projetos seguem em execução, um está em definição de viabilidade técnico-financeira e outros cinco foram apresentados pela Prefeitura de São Joaquim de Bicas, no âmbito da universalização do saneamento básico, aguardando análise técnica do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

“Somos responsáveis por transformar aquele processo judicial em medidas concretas em favor da sociedade. O dinheiro público está sendo aplicado aqui, com respeito e economicidade, o que é muito importante”, destacou o defensor público Felipe Soledade.

O rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em 25/1/2019, causou 272 mortes e impactos severos na Bacia do Paraopeba, provocando danos sociais, econômicos e ambientais.

“Eu estou feliz porque estou vendo a alegria no olhar da população, dá para perceber o tanto que essa UBS vai fazer a diferença aqui”, disse a presidente da Associação dos Familiares de Vítimas e Atendidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão (Avabrum), Nayara Porto.

 








 
 
   
   

 

Inscrições para desfile cívico de Campo Grande seguem até 15/08 – CGNotícias

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Executiva de Cultura (Secult), abriu as inscrições para o Desfile Cívico-Militar em celebração aos 126 anos da capital sul-mato-grossense, que acontece no dia 26 de agosto.

As entidades interessadas em participar devem enviar solicitação até o dia 15 de agosto, pelo e-mail desfile.secult@gmail.com. Dúvidas e informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (67) 4042-1313, ramal 4321.

O evento acontecerá na manhã do dia 26, na rua 13 de maio, reunindo escolas, instituições civis e militares, organizações culturais, entidades da sociedade civil e demais representantes da comunidade. A programação celebra a história e identidade de Campo Grande, com destaque para os valores cívicos e culturais que marcam a trajetória da cidade.

Na edição anterior, realizada em 2024, o desfile comemorou os 125 anos de Campo Grande e superou o frio de 7ºC para reunir mais de 54 instituições. O público pôde acompanhar apresentações com faixas, coreografias, fanfarras e trajes típicos, reunindo cerca de 20 mil pessoas, entre participantes, espectadores e equipes envolvidas.

Para este ano, a expectativa da Prefeitura é ampliar ainda mais o número de participantes e realizar uma celebração à altura da história, diversidade e espírito de pertencimento que caracterizam a “Cidade Morena”.

Cartão Jaé será obrigatório nos transportes municipais a partir deste sábado (02/08) – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Passageiros devem utilizar o Jaé em ônibus, BRT, VLT, vans legalizadas e em integrações com o metrô. Arte: Divulgação/Prefeitura

A partir de sábado (02/08), o uso do cartão Jaé passa a ser obrigatório para embarque em ônibus municipais, BRT, VLT e vans legalizadas. Nesta quinta-feira (31/07), o prefeito Eduardo Paes, o vice-prefeito Eduardo Cavaliere e a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio, apresentaram no Centro de Operações e Resiliência (COR) os dados mais recentes sobre o novo sistema de bilhetagem.

 

Já são mais de 3,3 milhões de cadastros no Jaé. Em julho, 22 milhões de viagens foram registradas. Hoje, o número de embarques, por dia, com o cartão é de 1,1 milhão.

 

– Chegamos ao grande dia. Foi um caminho árduo, longo e desafiador, mas hoje podemos reafirmar que é plenamente possível manter a data de 2 de agosto para o início da exclusividade do Jaé nos transportes municipais. É uma transformação muito importante para a cidade, para o sistema de transporte e, especialmente, para a população mais pobre que depende do transporte público – declarou Eduardo Paes.

 

Para o uso do vale-transporte, foram cadastrados 956.771 trabalhadores. O valor total de recarga em julho para o vale-transporte foi de R$ 125.106.142,52. Em comparação com o mês de junho, a solicitação de vale-transporte teve um crescimento de 672%.

 

Até o momento, 1,37 milhão de cartões físicos foram entregues nas lojas e enviados ao domicílio dos solicitantes. Mais de 161 mil cartões estão nas lojas para serem retirados e estão em produção 38.254 cartões.

 

– O carioca atendeu aos nossos apelos e se organizou, alcançando 96% dos usuários de vale-transporte já recarregando o Jaé e mais de 400 mil gratuidades cadastradas. Nosso pedido, especialmente aos idosos, é que evitem ir aos postos nesta sexta-feira, véspera da operação exclusiva do Jaé na cidade do Rio, a menos que seja necessário. É fundamental lembrar que qualquer idoso pode usar o transporte público apresentando apenas a identidade – destacou Eduardo Cavaliere.

O sistema BRT conta com bilheterias exclusivas para o cartão Jaé, presentes em 100 estações e totalizando 114 pontos de venda. Nesses locais, o passageiro pode adquirir o cartão e realizar recargas em dinheiro, ampliando as opções de atendimento e facilitando o acesso ao novo sistema de bilhetagem.

 

As integrações do Bilhete Único Carioca (BUC) pela tarifa de R$ 4,70 só serão válidas com o Jaé. O benefício contempla até três integrações em até três horas quando houver uso do BRT, e até duas integrações nos demais modais — ônibus municipais, VLT e vans — nas demais viagens.

 

– Tivemos um crescimento muito expressivo no último mês, o que nos deixa confiantes na consistência do sistema. O recado mais importante agora, com a proximidade do marco de 2 de agosto, é para as empresas e seus departamentos de RH: procurem o Jaé e façam o cadastro pelo site ou telefone. Sabemos que houve um volume grande de registros, mas ainda há um número residual de empresas que não realizaram a recarga para seus funcionários. É fundamental que isso seja feito hoje (31/07) ou amanhã (01/08) – disse a secretária Maína Celidonio.

 

Com a instalação dos validadores do Jaé nas estações do Metrô, os passageiros que utilizam a integração com os modais municipais vão poder usar o novo sistema de bilhetagem a partir deste sábado (2/8).  Esses validadores serão destinados exclusivamente ao público pagante do Jaé, com uso dos cartões preto e verde. As gratuidades do Jaé não serão aceitas no metrô. Portanto, apenas os cartões verde e preto serão válidos para uso.

 

Metrô + linhas que substituem o Metrô na Superfície:

Linhas: 309, 538, 539, 548, 583, 584

 

Metrô + ônibus municipais:

Linhas: 133, 209, 513, 603, 608, 611, 614, 616 e 913

 

Metrô + vans:

Linhas: 2101 (via Av. Niemeyer) e 2102 (via Rocinha)

 

Metrô + BRT:

Integrações disponíveis nas estações Jardim Oceânico (Barra) e Vicente de Carvalho (Zona Norte)

 

Os usuários do Bilhete Único Intermunicipal (BUI) e da Tarifa Social continuarão utilizando o cartão Riocard, que é o único meio para garantir os benefícios estaduais — como a tarifa reduzida de R$ 5 no metrô. Esses passageiros devem embarcar utilizando os validadores do Riocard tanto nos transportes intermunicipais quanto municipais.

 

Rede de atendimento reforçada

Para facilitar a adaptação ao novo sistema, a Prefeitura ampliou e reforçou a rede de atendimento presencial. Os 19 postos espalhados pela cidade funcionam das 7h às 19h, de segunda a sábado. Seis deles operam como Super Postos, com capacidade ampliada de atendimento: Clube do Servidor Municipal (Cidade Nova), Nave do Conhecimento (Engenho de Dentro), Centro Esportivo Miécimo da Silva (Campo Grande), Vila Olímpica de Deodoro, Planetário da Gávea e Clube Recreativo Português (Taquara).

 

A recomendação, no entanto, é que os usuários priorizem o uso da plataforma digital. Com o cadastro realizado pelo aplicativo, já é possível utilizar o Jaé por meio do QR Code gerado. Usuários com 65 anos ou mais têm isenção da taxa de R$ 7,95 para a entrega do cartão físico em casa, caso façam essa opção.

 

Como Adquirir o Jaé

 Contratação do Jaé pelas empresas

A aquisição do cartão Jaé para funcionários que utilizam vale-transporte deve ser feita diretamente pelas empresas empregadoras. O processo é realizado de forma totalmente on-line, por meio da plataforma jae.com.br/empresas. Nela, o RH ou o gestor da empresa pode cadastrar os colaboradores e gerenciar o benefício.

 

Público em geral

Pode baixar o aplicativo na loja virtual do seu celular, seguir as instruções para cadastro e já começar a utilizar o Jaé de forma virtual no próprio celular. Ao se cadastrar, poderá solicitar o cartão físico, de cor preta, de forma gratuita. É possível receber o cartão em casa, pagando uma taxa de R$ 7,95. Outra opção é ir a uma das lojas de atendimento.

 

É possível também adquirir o cartão nas Máquinas de Autoatendimento, localizadas nas estações do BRT e nos terminais, e garantir o cartão avulso, que é um cartão verde. Este cartão não poderá ser associado à sua conta no aplicativo.

 

Bilhete Único Intermunicipal

Para o Bilhete Único Intermunicipal (BUI), o cartão Riocard continuará sendo utilizado nos modos de transporte municipais, em seus próprios validadores, exclusivamente por quem tem acesso ao benefício. Para deslocamentos que não envolvem integração e que exigem um pagamento separado, será necessário utilizar dois cartões: o Riocard para os modais estaduais e o Jaé para o sistema municipal.

 

Postos de atendimento do Jaé

 

Super Postos de Atendimento

 

Clube Recreativo Português Jacarepaguá – R. Ariapó, 50 – Taquara

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Planetário – R. Vice-Governador Rúbens Berardo, 100 – Gávea

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Clube do Servidor – Rua Ulysses Guimarães, s/nº – Cidade Nova

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Nave do Conhecimento do Engenho de Dentro – Rua Arquias Cordeiro, 1516

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Centro Esportivo Miécimo da Silva – Rua Olinda Ellis, 470 – Campo Grande

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Vila Olímpica de Deodoro – Estrada do Camboatá, s/nº – Deodoro

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Demais postos de atendimento

 

Botafogo – Rua Dona Mariana, 48

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Centro 1 (CASS – Sede da Prefeitura) – Rua Ulysses Guimarães, 2-14 – Cidade Nova

Horário: segunda a sexta, das 9h às 17h(exceto feriados)

 

Centro 2 (em frente ao metrô Estácio) – Rua Ulysses Guimarães, 16, loja A – Estácio

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Terminal BRT Alvorada – Av. das Américas, s/nº – Barra da Tijuca

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Terminal BRT Jardim Oceânico – Av. Armando Lombardi, 705 – Barra da Tijuca

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Terminal BRT Paulo da Portela – Rua Padre Manso, s/nº – Madureira

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h(atendimento apenas ao público geral)

 

Madureira – Shopping São Luiz – Av. Ministro Edgard Romero, 81

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h(exclusivo para gratuidades)

 

Santa Cruz – Rua Felipe Cardoso, s/nº

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Terminal Pingo D’Água – Estrada da Pedra – Guaratiba

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Taquara – Av. Nelson Cardoso, 905 – loja 107

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Terminal Gentileza – Av. Francisco Bicalho, São Cristóvão – Loja 32

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Arena Jovelina Pérola Negra – Praça Ênio, s/nº – Pavuna

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

 

Nave do Conhecimento de Padre Miguel – Rua Bom Sossego, 380

Horário: segunda a sábado, das 7h às 19h

Categoria:

  • 31 de julho de 2025
  • Marcações: BRT Jaé ônibus municipais VLT

    Tá na rota? Fumacê percorre três bairros de Campo Grande nesta quinta-feira (31) – CGNotícias

    O combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor de arboviroses como Dengue, Zika e Chikungunya, será reforçado em três bairros de Campo Grande, com o uso do serviço de borrifação ultrabaixo volume (UBV) – conhecido como Fumacê, nesta quinta-feira (31).

    As equipes da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV) da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) circularão das 16h às 22h pelas ruas dos seguintes bairros: Los Angeles, Jardim Centenário e Parque Lageado.

    Para uma maior eficácia do inseticida, é necessário que o morador abra portas e janelas, assim o veneno consegue atingir os locais onde há maior probabilidade de estarem os mosquitos.

    Os serviços podem ser adiados ou até mesmo cancelados em caso de chuvas, ventos ou neblina, uma vez que tais atividades meteorológicas prejudicam a aplicação do veneno.

    O inseticida atinge os mosquitos adultos, preferencialmente as fêmeas, que são as transmissoras das doenças. Ainda assim é possível que outras espécies sejam atingidas e, por isso, é necessária uma aplicação criteriosa do veneno.

    Confira o itinerário:

    Caso Pedrinho; avó faz desabafo comovente e levanta suspeitas contra o genro

    Por MRNews

    Caso Pedrinho: avó faz desabafo comovente e levanta suspeitas contra o genro

    A morte trágica do pequeno Pedrinho, de apenas dois anos, continua gerando forte comoção e muitas dúvidas. O menino foi encontrado desacordado no banheiro de casa, no último fim de semana, e chegou a ser levado para um hospital, mas infelizmente não resistiu. Agora, familiares clamam por respostas e justiça.

    Entre os mais abalados está a avó materna, Chaiana Simão de Deus Reis, que tem usado as redes sociais e entrevistas para expressar sua dor e sua indignação. Em um depoimento emocionado, ela declarou que desconfia do genro, padrasto de Pedrinho, e pediu apuração rigorosa do caso.

    “Queremos saber a verdade”, diz avó

    Em entrevista ao portal local, Chaiana foi enfática: “A gente quer saber a verdade. Não queremos vingança, mas justiça. Meu neto não merecia isso. Ele era uma criança alegre, cheia de vida e foi arrancado de nós de forma cruel.”

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    A avó revelou que o padrasto já havia apresentado comportamento agressivo anteriormente, incluindo relatos de violência contra sua filha, mãe de Pedrinho. “Minha filha sofreu muito calada. Sempre escondia as coisas. Mas agora, com o que aconteceu com o Pedrinho, tudo veio à tona”, disse ela.

    Histórico preocupante

    Segundo a família, o homem acusado já havia sido denunciado informalmente por comportamentos violentos dentro de casa, mas nunca havia sido formalmente investigado. “Ele sempre teve um gênio difícil. A gente temia que algo assim pudesse acontecer”, lamentou a avó.

    A polícia investiga o caso, e o laudo preliminar do Instituto Médico Legal ainda não foi concluído. No entanto, fontes ligadas à investigação informaram que os indícios de agressão física não foram descartados. O padrasto, por sua vez, foi ouvido pela polícia e segue em liberdade enquanto as apurações continuam.

    Comunidade abalada

    O caso gerou forte repercussão em toda a região. Vizinhos e conhecidos da família organizaram uma pequena vigília em frente à casa onde Pedrinho morava. Com velas, cartazes e brinquedos deixados no portão, moradores pedem justiça e homenageiam a breve vida do menino.

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    “É uma tristeza imensurável. A gente convivia com ele, via aquele sorriso todos os dias. Agora, nos resta o luto e a esperança de que a verdade venha à tona”, comentou uma vizinha próxima da família.

    Pedido de apoio psicológico

    A mãe de Pedrinho também está abalada emocionalmente e, segundo familiares, está sendo acompanhada por psicólogos desde o ocorrido. “Ela não consegue falar sobre o assunto ainda. Está em choque. O Pedrinho era tudo para ela”, afirmou a avó.

    Chaiana aproveitou o momento para fazer um apelo às autoridades por mais proteção às crianças em situação de risco. “Se há suspeitas de violência doméstica, não dá para esperar acontecer uma tragédia. O sistema precisa agir antes. Meu neto não teve essa chance”, disse, emocionada.

    Investigações seguem em andamento

    A Polícia Civil informou que continua colhendo depoimentos e aguardando o laudo definitivo do IML para esclarecer as causas da morte de Pedrinho. Também será avaliado se houve omissão de socorro ou se o menino apresentava sinais anteriores de maus-tratos.

    O Conselho Tutelar foi acionado e acompanha o caso, avaliando o histórico familiar e a situação da mãe da criança. A sociedade segue atenta e mobilizada, esperando que as investigações não deixem dúvidas e que a memória de Pedrinho seja honrada com justiça.


    Categoria: Notícias
    Tags: #casoPedrinho #justiça #violênciainfantil #família #investigação
    Redação MRNews
    Contato: [email protected]


    📌 Se você conhece alguma criança em situação de risco, denuncie. O Disque 100 funciona 24 horas por dia e garante sigilo absoluto.

    Tragédia em Hortolândia: caso Nicolly expõe crueldade e tentativa de encobrir feminicídio

    O assassinato de Nicolly Fernanda Pogere, de apenas 15 anos, comoveu moradores de Campinas e região pela brutalidade envolvida e pelas circunstâncias que o cercam. A adolescente, que desapareceu no dia 14 de julho após visitar o namorado em Hortolândia (SP), foi encontrada morta quatro dias depois em uma lagoa no bairro Jardim Amanda I.

    As investigações da Polícia Civil revelaram detalhes assustadores. O corpo da jovem foi localizado com sinais de violência extrema: esquartejado, enrolado em lençóis e uma lona azul, parcialmente submerso. Segundo os peritos, Nicolly apresentava perfurações causadas por arma branca. A cena foi cuidadosamente montada para dificultar a localização e sugerir outra motivação para o crime.

    Um dos elementos que chamou mais atenção foi a inscrição feita nas costas da adolescente com as iniciais de uma facção criminosa. A marcação com “PCC” levou, inicialmente, à hipótese de execução por envolvimento com o crime organizado. No entanto, o delegado Regino, responsável pelo caso, afirma que essa inscrição foi, na verdade, uma forma de tentar desviar o foco da investigação e encobrir a real motivação, que aponta para um feminicídio com possível motivação passional.

    Relações tóxicas e fuga dos suspeitos

    O principal suspeito é o próprio namorado de Nicolly, um adolescente de 17 anos. Segundo os investigadores, ele mantinha também um relacionamento com uma segunda menor, de 14 anos, que teria colaborado no crime. Os dois estão foragidos desde a descoberta do corpo.

    Na residência do suspeito foram localizados lençóis e uma lona idênticos aos que envolviam o corpo da vítima, além de manchas de sangue. O pai do adolescente reconheceu os itens como sendo da casa da família, o que fortalece a hipótese de que o crime foi cometido no local e que houve tentativa de ocultação de provas.

    Um detalhe importante para a localização do corpo foi a atuação do cão farejador Thor, da Guarda Municipal. A equipe realizou buscas por mais de três horas até que o animal indicou o ponto onde Nicolly estava submersa, com pedras usadas para manter o corpo no fundo da lagoa. O esforço das autoridades de segurança e da família da vítima foi essencial para que ela fosse localizada e o crime começasse a ser elucidado.

    As circunstâncias do desaparecimento também causaram estranheza. A jovem deveria ter retornado à casa do avô no dia 14 de julho. A família, ao não conseguir contato com ela, acionou o então namorado, que alegou ter terminado o relacionamento e que Nicolly teria ido embora no dia 12. A contradição nas datas levantou suspeitas imediatas e motivou o registro de boletim de ocorrência.

    O crime abalou a cidade de Hortolândia e provocou grande comoção nas redes sociais, onde amigos e familiares pedem justiça e reforçam a memória da adolescente. A repercussão do caso também acendeu alertas para a importância de se discutir com seriedade os relacionamentos abusivos entre jovens e os sinais de violência doméstica desde a adolescência.

    Dentro do processo de investigação, a polícia também busca compreender se outras pessoas colaboraram de alguma forma com a execução ou fuga dos suspeitos. O trabalho pericial nas manchas de sangue e nos objetos recolhidos pode ser determinante para traçar com mais precisão a cronologia do crime.

    Embora o caso traga um enredo de dor e perda irreparáveis, ele também reforça a necessidade de amparo e vigilância nos relacionamentos juvenis, especialmente quando há histórico de ciúmes, manipulação ou agressividade. A tragédia de Nicolly expõe não só uma falha na proteção à infância e adolescência, mas também uma urgência coletiva de atenção aos sinais de risco que tantas vezes são ignorados.

    A apuração segue com diligências intensificadas por parte da Polícia Civil. O objetivo agora é capturar os dois adolescentes envolvidos e garantir que o crime não fique impune. As autoridades também investigam possíveis cúmplices ou pessoas que possam ter ajudado na fuga.

    A região de Campinas tem registrado aumento em casos de violência contra adolescentes nos últimos anos. Embora a maioria dos casos não ganhe destaque na mídia, tragédias como essa escancaram a gravidade da situação. É nesse contexto que se torna ainda mais necessário que famílias, escolas e o poder público trabalhem juntos em estratégias de prevenção.

    Enquanto a investigação avança, a lembrança de Nicolly segue viva na memória dos que lutam por justiça.

    Caso Nicolly: Polícia acredita que inscrição de facção no corpo foi usada para despistar real motivação do crime

    A morte brutal da adolescente Nicolly Fernanda Pogere, de apenas 15 anos, chocou moradores de Hortolândia (SP) e de todo o país. A jovem, que estava desaparecida desde o dia 14 de julho, foi encontrada morta em uma lagoa no bairro Jardim Amanda I, na tarde de sexta-feira (18). O corpo foi localizado graças ao trabalho de um cão farejador da Guarda Municipal, após mais de três horas de buscas. A cena encontrada escancarou a crueldade do crime: Nicolly foi esquartejada, enrolada em lençóis e lona azul, e parcialmente submersa na água.

    De acordo com a Polícia Civil, as investigações apontam o namorado da vítima, um adolescente de 17 anos, como principal suspeito. A ele, teria se juntado outra menor, de 14 anos, com quem também mantinha um relacionamento. Ambos estão foragidos.

    Mas o que mais chamou a atenção dos investigadores foi uma inscrição feita nas costas da vítima com as iniciais “PCC”, referência à facção criminosa Primeiro Comando da Capital. A princípio, isso poderia sugerir uma ligação direta do crime com o tráfico ou o crime organizado. Contudo, segundo o delegado Regino, responsável pelo caso, trata-se de uma tentativa deliberada de despistar a real motivação do assassinato.

    “É uma tentativa clara de desviar o foco da investigação. Queriam simular uma execução típica do crime organizado, mas as evidências apontam para outra motivação”, explicou o delegado.

    Na residência do principal suspeito foram encontradas manchas de sangue, além de lençóis e uma lona semelhantes aos que envolviam o corpo da vítima — identificados posteriormente pelo próprio pai do suspeito. Dentro dos tecidos, a perícia ainda encontrou pedras, provavelmente utilizadas para manter o cadáver submerso e dificultar a localização.

    Feminicídio brutal e tentativa de ocultação

    O crime foi registrado como feminicídio com agravantes de ocultação de cadáver e possível participação de mais de uma pessoa. A crueldade com que foi cometido também levanta a suspeita de premeditação.

    “Fazer um crime desse tamanho, com requinte de crueldade, aparentemente planejado, é difícil a sociedade absorver uma situação dessas”, afirmou o secretário de Segurança Pública de Hortolândia, Joldemar Nunes Corrêa.

    A Polícia Civil continua empenhada na busca pelos adolescentes suspeitos e já analisa se houve envolvimento de terceiros, tanto na execução quanto no possível auxílio à fuga dos dois jovens.

    Histórico do relacionamento

    De acordo com o padrasto de Nicolly, os adolescentes se conheciam desde a infância e mantinham um relacionamento à distância. A jovem morava em Mococa (SP), mas foi a Hortolândia visitar o avô e reencontrar o namorado no final de junho. No início de julho, passou alguns dias na casa do suspeito e deveria ter retornado no dia 14. No entanto, desde então, sua família não conseguiu mais contato.

    O namorado afirmou, inicialmente, que havia terminado o relacionamento com Nicolly e que ela teria saído da casa no dia 12. A versão logo foi desmentida pelas investigações e pelo próprio desaparecimento da jovem, denunciado por seus familiares.

    Comunidade abalada

    O caso provocou comoção na cidade de Hortolândia e também em Mococa, onde Nicolly morava. Vizinhos, amigos e parentes prestaram homenagens nas redes sociais e organizaram vigílias pela memória da adolescente. A violência do crime e o envolvimento de menores de idade reforçaram o debate público sobre relacionamentos abusivos, feminicídio e responsabilidade penal juvenil.

    Próximos passos

    O corpo de Nicolly foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames mais detalhados. As manchas de sangue encontradas na residência do suspeito estão sendo periciadas, e as diligências para capturar os dois adolescentes continuam.

    A polícia também avalia se o crime pode ter tido algum tipo de motivação emocional ligada ao ciúmes ou conflito entre os envolvidos no triângulo amoroso. Além disso, busca entender se outros adultos poderiam ter contribuído direta ou indiretamente para o crime, seja fornecendo abrigo, materiais usados ou dificultando a localização dos foragidos.

    “Seguiremos com diligências ininterruptas até localizarmos os responsáveis e garantirmos justiça para Nicolly”, concluiu o delegado Regino.


    Se você estiver passando por uma situação de violência ou conhece alguém nessa condição, procure ajuda. Ligue 180 — Central de Atendimento à Mulher. O serviço é gratuito e funciona 24 horas por dia.

    Delegada revela descobertas “muito estranhas” em celulares de investigados pela morte de Adalberto Amarilio

    A delegada Ivalda Aleixo, da Polícia Civil de São Paulo, concedeu uma entrevista coletiva nesta quinta-feira (18) para atualizar a imprensa sobre o andamento das investigações da morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, encontrado morto em um buraco dentro do Autódromo de Interlagos, na Zona Sul da capital paulista. As autoridades seguem apurando os detalhes do caso, que ganhou grande repercussão devido à brutalidade do crime e às circunstâncias ainda nebulosas que envolvem a morte da vítima.

    Durante a coletiva, Ivalda revelou que a análise dos celulares apreendidos dos principais suspeitos trouxe à tona informações que ela classificou como “muito estranhas”. Segundo a delegada, os dados encontrados apontam para possíveis conexões ainda não reveladas entre os envolvidos, incluindo mensagens apagadas, registros de chamadas em horários considerados suspeitos e o uso de aplicativos de mensagens criptografadas.

    A delegada frisou que, mesmo com a exclusão de algumas conversas, a equipe de investigação conseguiu recuperar dados por meio de softwares especializados, o que permitiu traçar uma linha do tempo mais clara sobre os passos dos investigados nas horas que antecederam o crime. “O conteúdo encontrado nos celulares nos deu uma nova perspectiva sobre o caso. Algumas conversas levantam hipóteses que estamos investigando com muito cuidado”, disse Ivalda.

    Disputa pessoal e possível motivação

    A polícia ainda não descarta nenhuma linha de investigação, mas uma hipótese que ganha força é a de que a morte de Adalberto tenha sido motivada por desentendimentos pessoais e financeiros. Informações preliminares apontam para possíveis ameaças anteriores ao crime, envolvendo negócios paralelos e vínculos com figuras do setor automobilístico e empresarial.

    A vítima, que era conhecida no meio corporativo por atuar com fornecimento de peças para eventos de automobilismo, teria tido recentes atritos com parceiros de negócios, o que pode ter despertado desconfiança e raiva em algumas pessoas do círculo próximo. Segundo fontes ligadas ao caso, Adalberto estava envolvido em negociações de alto valor nas semanas anteriores à sua morte, o que reforça a suspeita de crime premeditado.

    Em relação à localização do corpo, a delegada revelou que o buraco onde Adalberto foi encontrado não fazia parte da estrutura oficial do autódromo e estava coberto por lonas e entulho, o que sugere tentativa de ocultação. A equipe pericial identificou sinais de que o local foi manipulado recentemente, o que motivou novas buscas na área interna do autódromo.

    “Tudo indica que havia a intenção clara de esconder o corpo por mais tempo, o que só não aconteceu porque tivemos uma denúncia anônima que nos levou ao local. Sem isso, o corpo poderia ter permanecido ali por dias, talvez semanas”, comentou a delegada.

    A família de Adalberto Amarilio Júnior segue colaborando com as investigações, mas ainda prefere não se manifestar publicamente sobre o caso. Amigos próximos têm prestado depoimentos, e a polícia já ouviu pelo menos cinco pessoas ligadas direta ou indiretamente à vítima.

    Enquanto as investigações avançam, a população acompanha com atenção o desenrolar do caso, que evidencia mais uma vez a complexidade de crimes que envolvem interesses financeiros e traições pessoais. A expectativa agora é que novas informações sejam reveladas nos próximos dias, principalmente com base na análise do conteúdo recuperado dos celulares.

    A polícia trabalha com discrição, mas não descarta novas prisões ou buscas nos próximos dias. “Vamos até o fim, e tudo será esclarecido”, finalizou Ivalda Aleixo.

    Novidade no caso Adalberto: Polícia encontra nova evidência após perícia e envolve esposa do empresário

    A investigação sobre a misteriosa morte do empresário Adalberto Amarilio Junior ganhou um novo desdobramento nesta semana, com a revelação de detalhes cruciais após a conclusão de uma nova perícia técnica. O caso, que desde o início levanta inúmeras perguntas sobre as circunstâncias em que o corpo do empresário foi encontrado, volta aos holofotes após a Polícia Civil divulgar um laudo que coloca a esposa da vítima no centro das atenções.

    Adalberto, de 35 anos, foi encontrado morto em um buraco dentro do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, há algumas semanas. Desde então, a polícia tem seguido várias linhas de investigação, inclusive com foco em questões familiares e empresariais. O que parecia ser um desaparecimento misterioso acabou se tornando um dos casos de maior repercussão recente no estado.

    A nova perícia foi realizada no interior do veículo da vítima, um carro de alto padrão apreendido logo após o início das investigações. O que motivou essa nova etapa foi a presença de resíduos de sangue e marcas suspeitas, que precisavam ser confrontadas com perfis genéticos dos envolvidos mais próximos.

    De acordo com o delegado Rogério Thomaz, que está à frente do caso, a perícia identificou material genético compatível com uma mulher, levantando a hipótese de que outra pessoa estivesse no veículo no momento em que o crime foi cometido — ou ao menos na sequência imediata. A novidade, porém, está no fato de que o sangue encontrado não pertence à esposa de Adalberto, como inicialmente se suspeitava.

    Esse novo elemento, segundo a polícia, muda o rumo das investigações.

    “O resultado do laudo nos surpreendeu. Esperávamos um confronto positivo com a amostra da esposa da vítima, mas a análise mostrou que se trata de uma terceira mulher, ainda não identificada. Isso amplia o leque de possibilidades e levanta novas questões sobre quem poderia estar envolvido diretamente no crime”, disse o delegado em coletiva.

    Apesar disso, a esposa de Adalberto, Fernanda Dândalo, segue colaborando com as autoridades. Ela já prestou depoimentos anteriores e, inclusive, autorizou a coleta de material genético para comparação. Em entrevistas recentes, a viúva declarou estar “arrasada” com a morte do marido e ressaltou que deseja tanto quanto a polícia descobrir o que realmente aconteceu naquela noite.

    Ainda de acordo com fontes ligadas à investigação, há suspeitas de que questões financeiras e uma possível traição conjugal possam ter relação com o caso. Mensagens encontradas no celular do empresário e movimentações incomuns em suas contas bancárias estão sendo analisadas por peritos especializados em crimes cibernéticos e lavagem de dinheiro.

    A polícia não descarta nenhuma possibilidade, incluindo a de que Adalberto estivesse sendo chantageado ou envolvido em algum esquema que saiu do controle. Até o momento, ninguém foi formalmente indiciado, mas os investigadores já trabalham com três suspeitos em potencial, cujos nomes seguem em sigilo.

    O caso segue em investigação sob forte vigilância da imprensa e da opinião pública. A expectativa é que nos próximos dias, com a análise de câmeras de segurança da região e novos depoimentos, as autoridades consigam avançar no esclarecimento do assassinato.

    A morte de Adalberto Amarilio Junior não apenas comoveu familiares e amigos, mas também chamou a atenção para a fragilidade da segurança em espaços públicos, como o Autódromo de Interlagos, que segue sob avaliação das autoridades responsáveis por sua administração.

    Enquanto isso, o clamor por justiça só aumenta nas redes sociais, onde internautas acompanham cada nova atualização com indignação e tristeza. O caso segue como prioridade dentro da Delegacia de Homicídios e deve ter novos desdobramentos nas próximas semanas.

    Esposa vem a público e fala sobre o que pode ter acontecido com Adalberto: ‘Pegou ele nesse trajeto’

    A morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos, continua cercada de mistério e revolta. Encontrado sem vida dentro de um buraco próximo ao Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, o caso ainda está sendo investigado pela polícia. Nesta quinta-feira (4), a esposa da vítima, Fernanda Dândalo, quebrou o silêncio e falou publicamente sobre o que acredita ter acontecido com o marido.

    Em entrevista ao G1, Fernanda desabafou emocionada sobre os últimos momentos antes do desaparecimento de Adalberto e revelou suas suspeitas. Segundo ela, o trajeto que ele costumava fazer pode ter sido crucial para o desfecho trágico.

    “A gente acha que pegaram ele nesse trajeto. Não faz sentido ele sumir assim, sem deixar rastro. Ele ia pra lá toda semana. Conhecia o caminho”, afirmou Fernanda, visivelmente abalada.


    Trajetória conhecida e rotina previsível

    Adalberto era dono de uma rede de óticas e costumava visitar fornecedores e parceiros de negócio frequentemente na região do autódromo. Para a esposa, isso pode ter facilitado alguma ação premeditada contra ele. Ela acredita que o marido tenha sido seguido ou abordado durante o caminho, possivelmente em uma emboscada.

    A família descarta, até o momento, a possibilidade de suicídio e cobra respostas das autoridades.


    Investigação segue em andamento

    A Polícia Civil de São Paulo segue apurando o caso e já ouviu testemunhas. Uma perícia foi realizada no veículo do empresário, onde foi encontrado sangue feminino, o que gerou ainda mais especulações. Contudo, já foi confirmado que o sangue não pertence à esposa de Adalberto, o que levou a polícia a buscar outras linhas de investigação.

    A delegacia responsável já solicitou imagens de câmeras da região e tenta identificar possíveis envolvidos, além de rastrear os últimos contatos feitos por Adalberto antes de desaparecer.


    Dor e indignação

    Fernanda relatou que a dor da perda ainda é acompanhada pela angústia de não saber exatamente o que ocorreu. Ela afirma que o empresário era uma pessoa tranquila, sem inimigos declarados, e que vivia intensamente sua rotina de trabalho e família.

    “Ele era um homem de bem. Trabalhador, dedicado. A gente só quer justiça e a verdade. Eu e meus filhos merecemos saber o que aconteceu com ele.”


    O caso permanece sob investigação e a expectativa da família é de que, com as novas perícias e depoimentos, as autoridades consigam montar o quebra-cabeça que envolve a morte de Adalberto.


    Tags: Adalberto, morte empresário, Fernanda Dândalo, Interlagos, buraco no autódromo, sangue no carro, investigação policial, esposa de Adalberto.

    Saiu o resultado: delegado se pronuncia sobre o sangue feminino encontrado no carro de Adalberto

    A investigação sobre a misteriosa morte do empresário Adalberto Amarilio Junior ganhou um desdobramento importante nesta quinta-feira (3). O delegado Rogério Thomaz, responsável pelo caso, se pronunciou oficialmente após a conclusão da perícia feita no sangue encontrado no veículo do empresário, localizado próximo ao Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

    Desde o início do inquérito, o sangue de origem feminina presente no carro levantou diversas especulações, incluindo a possibilidade de envolvimento da esposa de Adalberto no episódio que culminou com a sua morte. O corpo do empresário foi encontrado dias antes em um buraco próximo à área do autódromo, em circunstâncias ainda não totalmente esclarecidas.

    Segundo o delegado, a análise do material genético foi conclusiva:

    “O exame identificou que o sangue encontrado no carro não pertence à esposa de Adalberto. A perícia apontou incompatibilidade total entre os perfis genéticos”, afirmou Rogério Thomaz em coletiva à imprensa.

    A revelação muda o rumo da investigação, já que havia uma linha sendo apurada que poderia indicar uma briga ou conflito entre o casal antes da morte do empresário. Agora, com a exclusão da esposa como fonte do sangue, a polícia trabalha com novas possibilidades, incluindo a presença de uma terceira pessoa no carro antes do ocorrido.

    Mistério continua

    Adalberto Amarilio Junior, conhecido no meio empresarial por sua atuação no ramo de eventos automotivos, desapareceu misteriosamente após participar de uma reunião na região de Interlagos. Seu corpo foi localizado dias depois em um buraco próximo à pista do autódromo, em circunstâncias que ainda geram dúvidas.

    Além do sangue feminino no carro, as autoridades investigam imagens de câmeras de segurança, sinais de arrombamento no veículo e testemunhos que ainda estão sendo colhidos. A polícia não descarta nenhuma hipótese, incluindo acidente, homicídio ou envolvimento de terceiros com interesses financeiros.

    Família e repercussão

    A família de Adalberto, que vem acompanhando de perto as investigações, declarou que espera justiça e pediu respeito ao momento de dor. Advogados da família também afirmaram que aguardam os desdobramentos com cautela.

    A comoção em torno do caso ganhou grande repercussão nas redes sociais, com muitos internautas especulando sobre o envolvimento de pessoas próximas e pressionando por uma resposta definitiva da polícia.

    Enquanto isso, o delegado Rogério Thomaz reforçou que novas perícias estão em andamento e que o caso está longe de ser encerrado.


    Tags: Adalberto Amarilio, sangue feminino, Interlagos, investigação policial, delegado Rogério Thomaz, morte de empresário, buraco, perícia genética.

    Morte de Adalberto Júnior: Polícia revela detalhes chocantes sobre caso no Autódromo de Interlagos

    Durante coletiva realizada nesta quarta-feira (18), a Polícia Civil de São Paulo trouxe revelações impactantes sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) aponta que a vítima sofreu uma morte lenta e agonizante, causada por asfixia mecânica combinada com compressão torácica — o que pode indicar esganadura. O caso agora é investigado como homicídio.

    Lesões e sinais de sofrimento

    O relatório pericial também constatou ferimentos nos joelhos do empresário, indicando que ele pode ter sofrido lesões enquanto ainda estava consciente. Tais marcas sugerem reação defensiva ou movimentação corporal antes de ser deixado no buraco em uma área de obras dentro do Autódromo de Interlagos. O corpo foi encontrado no dia 3 de junho, quatro dias após seu desaparecimento.

    Local do crime e dificuldade na reconstrução

    Segundo as autoridades, não foram encontrados sinais de luta corporal no local, mas o posicionamento do corpo entre estruturas fixas dificulta a reconstituição exata da dinâmica da morte. A área foi completamente periciada, e os investigadores seguem cruzando informações de depoimentos, registros e laudos periciais.

    Exames genéticos e digitais em andamento

    Ainda são aguardados os resultados de exames genéticos de material encontrado sob as unhas da vítima, além da análise do sangue recolhido no carro de Adalberto, localizado por familiares no dia seguinte ao desaparecimento. O veículo estava trancado, com uma blusa no banco do passageiro, e sem sinais aparentes de arrombamento.

    As autoridades também requisitaram imagens de câmeras de segurança e cruzamento de presença de funcionários e frequentadores da área na data do crime, buscando identificar eventuais suspeitos.

    Declaração do secretário de Segurança Pública

    O secretário executivo da Segurança Pública, Osvaldo Nico Gonçalves, classificou a morte de Adalberto como sofrida e lenta, reforçando o caráter cruel do crime. “Foi uma morte sofrida mesmo, lenta”, afirmou. A polícia ainda não descarta nenhuma hipótese, incluindo confronto com seguranças, envolvimento de terceiros ou até uma abordagem premeditada.

    Mistério continua

    O caso permanece sem conclusão definitiva, mas a Polícia Civil mantém as investigações em ritmo intenso. A principal linha de trabalho agora é identificar com quem Adalberto esteve nas horas anteriores à sua morte e descobrir qual foi a real motivação do crime.

    Tags: caso adalberto, morte empresário interlagos, laudo IML, asfixia, homicídio, polícia civil, investigação, São Paulo

    Caso Adalberto: Delegada aponta possível envolvimento de pessoa próxima e levanta novas hipóteses

    Durante coletiva de imprensa realizada na última segunda-feira (16), a delegada Ivalda Aleixo, coordenadora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), trouxe novas informações sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. Segundo ela, os indícios colhidos até o momento sugerem que Adalberto pode não ter retornado ao carro após deixar o evento de motos ocorrido no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 30 de maio.

    O corpo do empresário foi encontrado no dia 3 de junho, em um buraco dentro de uma área em obras no próprio autódromo. A última comunicação dele foi com a esposa, quando afirmou, por volta das 21h, que já estava indo para casa jantar. Desde então, não houve mais contato.

    Manchas de sangue no carro

    Uma das principais linhas de investigação gira em torno das manchas de sangue encontradas em diferentes partes do carro de Adalberto, como no assoalho, banco traseiro, próximo à porta e atrás do banco do passageiro. A delegada informou que a Polícia Civil aguarda o resultado dos exames de DNA para confirmar se o sangue pertence à vítima ou a uma terceira pessoa. A confirmação poderá alterar drasticamente os rumos da apuração.

    Hipóteses levantadas

    Durante a coletiva, Ivalda Aleixo levantou hipóteses importantes: “Pode ter sido alguém da manutenção, segurança, vigilância… ou até alguém que estava saindo com ele”, afirmou. A delegada deixou claro que, neste momento, nenhuma possibilidade está sendo descartada, e o trabalho investigativo está focado em reconstituir os últimos passos de Adalberto antes do desaparecimento.

    Depoimento de amigo apresenta inconsistências

    Outro ponto que chamou atenção das autoridades foi o depoimento de Rafael Aliste, amigo que acompanhava Adalberto no evento. De acordo com a delegada, a primeira versão do relato apresentado por Rafael continha omissões e falhas, o que levou a polícia a convocá-lo novamente para prestar esclarecimentos.

    O carro de Adalberto, que inicialmente não foi localizado, foi encontrado pela família um dia após o desaparecimento em uma área do autódromo. O veículo estava trancado, com uma blusa no banco do passageiro, e aparentava estar intacto.

    Família e patrimônio

    Adalberto era casado há oito anos e não tinha filhos. O empresário era dono de três óticas e mantinha um alto padrão de vida. Segundo a esposa, não houve movimentações financeiras suspeitas nas contas dele nos dias que antecederam o desaparecimento.

    A Polícia Civil continua apurando o caso com cautela, enquanto familiares e amigos esperam por respostas concretas sobre o que realmente aconteceu naquela noite.

    Tags: adalbertojunior, casoadalberto, crime, Interlagos, polícia, desaparecimento empresário, São Paulo

    Esposa de empresário revela busca desesperada no autódromo após sumiço do marido; sangue foi encontrado no carro

    Na madrugada de 30 de maio, o desaparecimento do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 35 anos, mobilizou familiares e levantou uma série de questionamentos que agora são peças-chave na investigação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo. Durante depoimento prestado na última segunda-feira (9), a esposa da vítima revelou que esteve no Autódromo de Interlagos, poucas horas após o sumiço do marido, numa tentativa desesperada de localizá-lo.

    Segundo o relato, ela foi ao local acompanhada dos pais de Adalberto, mas ao chegar ao autódromo, um segurança alegou que não havia nenhum carro estacionado. No entanto, ao retornarem no dia seguinte, o grupo encontrou o veículo no estacionamento. O carro estava aparentemente intacto, com apenas uma blusa no banco do passageiro. Nenhum sinal de arrombamento foi constatado.

    Sangue no veículo e ausência de câmera levantam suspeitas

    A perícia técnica identificou vestígios de sangue no interior do carro da vítima, o que levantou novas hipóteses sobre o que poderia ter acontecido com Adalberto entre sua última aparição no evento de motos e a descoberta de seu corpo, quatro dias depois, em um buraco de obra dentro da área do autódromo.

    Além disso, o empresário foi encontrado sem calça e sem sapatos, mas ainda com o capacete na cabeça. O celular estava com ele, e está sendo periciado. Um item que chama atenção é a câmera que costumava estar acoplada ao capacete — ela desapareceu sem explicações e pode conter imagens cruciais para o esclarecimento do caso.

    Depoimentos e investigação em andamento

    Três pessoas que trabalharam no evento de motos prestaram depoimentos à polícia, acompanhadas por advogados, e sem contato com a imprensa. A empresa responsável pela organização do evento segue colaborando com as autoridades, fornecendo a lista de funcionários e documentos relacionados à logística do dia.

    O casal vivia junto há oito anos e levava uma vida confortável. Adalberto era proprietário de três óticas em São Paulo e possuía um patrimônio de alto valor. Ainda segundo a esposa, não houve movimentações financeiras suspeitas nas contas da vítima no período do desaparecimento.

    Expectativa por respostas

    Com mais peças sendo reveladas a cada semana, a expectativa é de que a Polícia Civil avance nas investigações com base nos laudos técnicos e nos depoimentos. A descoberta de sangue, o sumiço da câmera do capacete e a falta de explicações plausíveis sobre o acesso ao local onde o corpo foi encontrado continuam alimentando a suspeita de que a morte não tenha sido acidental.

    Tags: Adalberto Júnior, Interlagos, crime, investigação, Polícia Civil, São Paulo, buraco, evento de motos, desaparecimento.

    Laudo do IML sobre morte de empresário em Interlagos desmente versão de amigo e reforça suspeita de homicídio

    O caso da morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, encontrado em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, Zona Sul de São Paulo, ganhou novos rumos após a divulgação oficial do laudo pericial nesta terça-feira, 17 de junho de 2025. O documento, divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML) e noticiado pela TV Globo, revela que Adalberto morreu por asfixia mecânica, com indícios claros de compressão pulmonar, possivelmente por esganadura.

    Causa da morte e ausência de drogas no organismo

    Os exames necroscópicos apontaram que não havia presença de álcool ou drogas no organismo do empresário. Esse dado é extremamente relevante porque entra em contradição com o depoimento de Rafael Aliste, amigo de Adalberto e uma das últimas pessoas a vê-lo com vida.

    Rafael afirmou em dois depoimentos à polícia que ambos teriam consumido cerveja e maconha durante o evento no autódromo, em 30 de maio. Com a conclusão do exame toxicológico, essa versão perde força e levanta suspeitas sobre a real participação de Rafael na morte do empresário.

    Investigação e desdobramentos

    Adalberto Amarilio Júnior desapareceu após o evento e foi encontrado três dias depois, em 3 de junho, por um funcionário da obra no autódromo. Câmeras de segurança chegaram a registrar imagens do empresário caminhando sozinho pela área do estacionamento, o que inicialmente contribuiu para a hipótese de acidente ou sumiço voluntário.

    No entanto, escoriações no pescoço e sinais de sufocamento reforçam a tese de que houve uma ação violenta. A ausência de traumas por socos ou objetos contundentes também descarta briga corporal, sugerindo uma possível esganadura silenciosa, seguida de ocultação do corpo no buraco da obra.

    Até o momento, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo ainda não se manifestou oficialmente sobre a reclassificação do caso, mas fontes ligadas à investigação indicam que o status pode mudar de “morte suspeita” para homicídio qualificado.

    Versão do amigo entra em colapso

    Além das contradições sobre o uso de entorpecentes, Rafael Aliste ainda registrou um boletim de ocorrência no dia seguinte ao desaparecimento do amigo, alegando ter sido assaltado em Cotia, cidade onde mora. Ele relatou que criminosos armados teriam levado sua moto e seu celular, justamente quando ele estaria ajudando a colar cartazes em busca de Adalberto.

    Agora, com a nova evidência pericial, a polícia analisa se o suposto assalto não teria sido uma tentativa de criar álibi ou desviar a atenção da investigação.


    Conclusão:
    O laudo técnico representa um divisor de águas no caso. A clara incompatibilidade entre os dados periciais e os relatos do amigo da vítima levanta sérias dúvidas e pressiona as autoridades a intensificarem as investigações. O mistério em torno da morte de Adalberto Amarilio Júnior segue aberto, mas com novos elementos que apontam para um desfecho muito mais sombrio do que se imaginava inicialmente.


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    Laudo revela que empresário foi jogado vivo em buraco no Autódromo de Interlagos; investigação toma novo rumo

    Um novo laudo necroscópico da Polícia Técnico-Científica de São Paulo trouxe revelações impactantes sobre a morte do empresário Adalberto dos Santos, encontrado no fundo de um buraco dentro do Autódromo de Interlagos, na capital paulista. Segundo o exame, divulgado nesta segunda-feira (17), o empresário foi vítima de asfixia violenta e estava vivo no momento em que foi jogado no buraco onde seu corpo foi localizado.

    A informação muda completamente o rumo das investigações. Inicialmente, a principal linha de apuração era a de latrocínio (roubo seguido de morte), mas com os novos dados, a polícia agora trata o caso como homicídio qualificado.

    Detalhes do laudo

    De acordo com o documento, não foram encontradas lesões traumáticas decorrentes de agressões físicas, como socos ou chutes, nem sinais de uso de objetos contundentes. Também foi descartada a ocorrência de violência sexual.

    Outro ponto importante é que os exames toxicológicos deram negativo para álcool e substâncias entorpecentes, o que contradiz a versão apresentada por Rafael Aliste, amigo da vítima e uma das últimas pessoas a vê-lo com vida.

    Depoimentos contraditórios

    Rafael Aliste já prestou dois depoimentos à Polícia Civil, sendo o último com duração de quase seis horas. Em sua narrativa, ele afirmou que Adalberto havia feito uso de bebidas alcoólicas e drogas durante um evento realizado no autódromo. A informação, no entanto, foi desmentida pelos exames laboratoriais, o que levanta dúvidas sobre sua conduta e participação no caso.

    Além disso, Rafael registrou um Boletim de Ocorrência eletrônico alegando que teria sido assaltado na cidade de Cotia (SP), onde mora, um dia após o desaparecimento do empresário. Ele disse que criminosos armados o abordaram enquanto ele colava cartazes com familiares de Adalberto, e que teve sua moto e celular levados.

    Investigação segue em sigilo

    A Polícia Civil segue com a apuração sob sigilo, mas fontes ligadas ao caso afirmam que o depoimento de Rafael Aliste está sendo reavaliado, e novas diligências estão previstas para os próximos dias. Com a exclusão das hipóteses de latrocínio e uso de drogas, a principal linha investigativa agora tenta entender quem teria interesse na morte de Adalberto dos Santos e qual foi a real motivação do crime.

    A família da vítima acompanha o caso de perto e tem cobrado celeridade nas investigações. A repercussão do caso nas redes sociais aumentou a pressão por respostas concretas e punição dos responsáveis.


    Tags: Adalberto dos Santos, empresário morto em Interlagos, buraco Autódromo, Rafael Aliste, Polícia Civil SP, laudo necroscópico

    Comportamento de amigo de empresário morto em Interlagos levanta suspeitas e alerta investigadores

    A morte misteriosa do empresário Adalberto dos Santos, encontrado em uma área de obras no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, no último dia 3 de junho de 2025, continua cercada de incertezas. Um detalhe observado pelos investigadores durante o depoimento de um amigo da vítima, identificado como Rafael, trouxe um novo foco para a apuração conduzida pela Polícia Civil de São Paulo.

    🔍 Amigo da vítima é analisado pela polícia

    Segundo a delegada Ivalda Aleixo, responsável pelo caso, Rafael apresentou comportamentos que chamaram a atenção da equipe investigativa. Apesar de fornecer um álibi, seu depoimento inicial apresentou contradições sutis, o que motivou sua submissão ao Núcleo de Análise Comportamental da corporação.

    “Ele passou pelo Núcleo de Análise Comportamental, porque é introvertido, calmo. A gente queria confirmar algumas declarações do desaparecimento”, explicou a delegada.

    A avaliação comportamental foi utilizada para verificar a coerência e a veracidade do relato, algo que vem sendo adotado com mais frequência em casos complexos, especialmente aqueles sem testemunhas diretas ou com lacunas temporais.

    🛵 Suposto assalto também está sob investigação

    Outro ponto que entrou no radar dos investigadores foi o relato de Rafael sobre um assalto ocorrido no dia seguinte ao desaparecimento de Adalberto. Segundo ele, enquanto voltava ao autódromo com a esposa do empresário, em busca de pistas, foi abordado por criminosos, que levaram sua motocicleta e o celular.

    Esse episódio, por sua proximidade com a data do desaparecimento e pelas circunstâncias inusitadas, passou a ser avaliado com cautela pelas autoridades. A delegada reforça que nenhuma hipótese foi descartada até o momento.

    🔬 Polícia aguarda laudos e exames técnicos

    Com os depoimentos sendo analisados, a Polícia Civil aguarda agora os laudos toxicológicos, análise necroscópica e o teste de DNA do sangue encontrado no carro da vítima. A análise desses materiais poderá confirmar se houve luta, uso de substâncias ou qualquer outro fator que contribua para elucidar as causas da morte.

    As câmeras de monitoramento da região também estão sendo vasculhadas na tentativa de reconstruir os últimos momentos de Adalberto com precisão.

    🕵️‍♀️ Mistério segue cercado de silêncio

    Apesar da repercussão do caso, a delegada reforça que muitas informações estão sendo mantidas sob sigilo, como forma de preservar o andamento das investigações. Todos os dados já foram inseridos nos sistemas da Polícia Civil e estão sendo analisados por técnicos especializados.

    A polícia ainda não divulgou se trabalha com a hipótese de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) ou outro tipo de crime. O mistério em torno do empresário morto em Interlagos segue sem resposta, mas as análises comportamentais e exames laboratoriais devem ser cruciais para apontar o desfecho do caso.


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    Fim do Mistério: Laudo Oficial Revela a Causa da Morte do Empresário Adalberto Amarilio Júnior

    Nesta terça-feira, 17 de junho de 2025, o caso envolvendo a morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior ganhou novos contornos com a divulgação do laudo oficial do Instituto Médico Legal (IML). Após dias de especulação e mistério, a causa da morte foi confirmada como asfixia, possivelmente provocada por esganadura ou compressão torácica.

    O corpo do empresário havia sido encontrado no dia 3 de junho, dentro de um buraco em uma obra, por um funcionário. Adalberto estava desaparecido desde o dia 30 de maio, data em que foi visto pela última vez durante um evento de motociclismo no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. De acordo com o IML, o óbito ocorreu entre 24 e 48 horas antes da localização do cadáver.

    Laudo contradiz relato de testemunha

    Além de indicar a morte violenta por asfixia, o laudo toxicológico não encontrou vestígios de álcool ou entorpecentes no organismo do empresário, o que contradiz a versão apresentada pelo amigo Rafael, que afirmou à polícia que Adalberto teria consumido cerveja e maconha durante o evento.

    O documento também apontou ausência de violência sexual e lesões traumáticas, embora tenham sido encontradas escoriações no pescoço, o que fortalece a hipótese de esganadura. Esses indícios levaram a polícia a considerar seriamente a possibilidade de homicídio, mesmo que ainda não haja confirmação oficial da mudança de status da investigação.

    Circunstâncias ainda nebulosas

    Chamou atenção o fato de o corpo ter sido localizado sem calça e sem tênis, aumentando o mistério em torno do que realmente aconteceu nas últimas horas de vida de Adalberto. Câmeras de segurança do autódromo captaram imagens dele ainda no estacionamento, antes de desaparecer.

    A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo segue investigando o caso, e não descarta o envolvimento de terceiros. Familiares e amigos aguardam por respostas, enquanto a repercussão nas redes sociais cresce com o avanço das investigações.

    Próximos passos da investigação

    Com o laudo do IML em mãos, a polícia deve intensificar a apuração para identificar possíveis suspeitos e esclarecer o que levou à morte de Adalberto Amarilio Júnior. O caso, inicialmente tratado como uma morte suspeita, caminha para ser classificado como homicídio, à medida que surgem mais evidências que apontam para ação humana direta na morte do empresário.

    A sociedade agora aguarda não apenas por justiça, mas também por esclarecimentos definitivos sobre um caso que chocou o país pela brutalidade e pelo mistério que o envolveu desde o início.


    permanece sob observação. A polícia destaca que ele tem colaborado com as investigações e não é considerado suspeito formal até o momento. No entanto, a delegada Ivalda Aleixo afirmou que “ninguém está descartado nesta fase da investigação”.

    A família de Adalberto, ainda abalada com a perda repentina, tem evitado entrevistas. Amigos próximos relatam que ele era uma pessoa tranquila, sem histórico de envolvimento em conflitos ou situações de risco.

    Enquanto o inquérito avança, o caso segue gerando comoção e questionamentos nas redes sociais. A população acompanha cada passo da investigação com expectativa por justiça.

    Quem tiver informações que possam colaborar com o caso pode entrar em contato com o Disque Denúncia pelo número 181. O sigilo é garantido.


    Tags: caso Adalberto, desaparecimento, homicídio, Autódromo de Interlagos, Rafael Aliste, DHPP, São Paulo

     

    Perícia no celular de empresário encontrado morto em Interlagos revela detalhes cruciais

    Uma análise técnica realizada no celular de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, empresário de 35 anos que foi encontrado morto em um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, trouxe informações importantes para as investigações da Polícia Civil. O aparelho registrou a última mensagem enviada por Adalberto às 19h48 do dia 30 de maio, quando ele informou à esposa que estava saindo do evento em que participava.

    De acordo com os peritos, a esposa ainda tentou contatar o marido às 21h12, mas o celular já estava desligado. Esse intervalo é considerado pela polícia como o provável momento em que o crime ocorreu.

    Festival, desaparecimento e vestígios no carro

    Adalberto compareceu sozinho a um festival no autódromo e foi visto pela última vez ao lado de um amigo, com quem teria consumido bebida alcoólica e maconha. Ele chegou a enviar uma última mensagem por volta das 20h30, avisando que voltaria ao carro. No entanto, imagens de câmeras de segurança não mostraram qualquer movimentação dele em direção ao estacionamento.

    Durante uma nova perícia no carro do empresário, especialistas do Instituto de Criminalística encontraram sangue humano em pelo menos quatro áreas do veículo. O material será submetido a exames genéticos para confirmar se pertence à vítima, o que aumenta a suspeita de que Adalberto possa ter sido agredido antes de desaparecer.

    IML busca respostas sobre a causa da morte

    O Instituto Médico Legal (IML) ainda aguarda os resultados dos exames toxicológicos, anatomopatológicos e subungueais. Este último é considerado essencial para identificar possíveis sinais de defesa corporal e eventuais vestígios do agressor. Enquanto isso, a Polícia Civil segue ouvindo testemunhas e analisando imagens de câmeras para tentar esclarecer as circunstâncias do crime.

    Adalberto era conhecido no setor óptico e também por sua atuação em causas sociais. O caso gerou comoção e segue cercado de mistério, com a família aguardando respostas definitivas sobre o que teria acontecido naquela noite trágica em Interlagos.


    Tags: Adalberto, empresário morto, celular, perícia, Interlagos, São Paulo, crime, festival, buraco, sangue no carro, desaparecimento

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    aso Adalberto: Esposa Fala Sobre Motivo da Morte e Lamenta Tragédia

    A morte do empresário Adalberto dos Santos Junior, de 35 anos, encontrado dentro de um buraco em uma obra no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, comoveu familiares, amigos e a sociedade. Em entrevista exclusiva concedida ao jornalista Roberto Cabrini, a esposa de Adalberto, Fernanda Dândalo, desabafou sobre a dor da perda e pediu justiça para o caso.

    Dor e Mistério: A Perda de Adalberto

    Durante a entrevista ao programa Domingo Espetacular, Fernanda contou que Adalberto estava participando de um evento relacionado a corridas — algo que ele apreciava muito — e manteve contato constante com ela durante toda a ocasião. Segundo ela, não havia qualquer indício de conflito ou desentendimento que pudesse explicar o trágico fim.

    O motivo, eu não sei. Por maldade”, lamentou Fernanda, emocionada ao falar sobre o falecimento do marido. Ela também destacou o perfil do empresário: uma pessoa amorosa, educada e respeitadora, que estava feliz e empolgado por estar naquele evento.

    A Busca e o Desespero

    Fernanda revelou que durante o evento Adalberto enviou fotos, mas ao não retornar no horário combinado e não atender às ligações, ela entrou em pânico. A esposa iniciou buscas, acionou a polícia e acompanhou, aflita, os desdobramentos até a confirmação da morte do marido.

    Investigação Policial

    A polícia, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), está à frente das investigações. A delegada Ivalda Aleixo afirmou que a hipótese de acidente está praticamente descartada. Isso porque os pertences pessoais de Adalberto, como celular, dinheiro, cartões, aliança, documentos e chaves do carro, estavam com ele no momento da morte, o que também afasta a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).

    Até o momento, as autoridades continuam apurando todas as circunstâncias para esclarecer o que realmente aconteceu naquele local, enquanto a família segue na espera por respostas e por justiça.


    Tags: Adalberto dos Santos Junior, autódromo de Interlagos, empresário, morte misteriosa, investigação policial


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    Empresário é Encontrado Morto em Buraco e Amigo Aponta Possível Crime: “Vacilo não foi dele”

    A morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, segue envolta em mistério. O corpo do homem foi encontrado na terça-feira (3), em um buraco de obra no Autódromo de Interlagos, zona sul de São Paulo, quatro dias após seu desaparecimento. Adalberto havia participado de um evento de motociclistas no local e foi visto pela última vez ao se dirigir ao estacionamento, por volta das 19h40, quando enviou uma mensagem à esposa.

    A cena do encontro do corpo chamou a atenção das autoridades: o empresário estava sem calça, com o capacete e o celular próximos. O estado em que foi encontrado — despido parcialmente — levantou a suspeita de que ele possa ter sido submetido a algum tipo de tentativa de humilhação ou constrangimento antes de sua morte.

    Em entrevista ao programa Balanço Geral, da Record, Sidney, amigo pessoal de Adalberto, fez declarações contundentes. Segundo ele, o empresário levava uma câmera durante o evento, o que pode ser uma peça-chave na investigação. O objeto, porém, não foi localizado, e Sidney acredita que a câmera possa ter sido removida propositalmente para esconder provas. “Tenho certeza de que ele foi assassinado. Está muito claro”, afirmou o amigo.

    Sidney também reforçou que Adalberto era uma pessoa tranquila, sem histórico de envolvimento com drogas ou conflitos, e levava uma vida discreta. Outros amigos confirmaram o mesmo, tornando ainda mais difícil entender o motivo de um possível crime contra alguém que não aparentava ter inimigos.

    A Polícia Civil de São Paulo segue investigando o caso e trabalha com a hipótese de crime premeditado. A localização do corpo, em uma área isolada e cercada por tapumes, além da ausência da câmera e o estado em que ele foi encontrado, aumentam as dúvidas sobre o que realmente aconteceu nas horas finais de Adalberto.

    A família e os amigos aguardam por respostas enquanto a polícia continua analisando imagens de segurança, depoimentos e buscando por novas evidências que possam esclarecer a tragédia.


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    Polícia encontra vestígios de sangue no carro de empresário morto no Autódromo de Interlagos

    A Polícia Civil de São Paulo deu mais um passo importante nas investigações sobre a morte do empresário Adalberto Amarillo Júnior, cujo corpo foi encontrado no último dia 3 de junho, em um buraco de uma obra dentro do Autódromo de Interlagos, na Zona Sul da capital. Uma nova perícia realizada no veículo do empresário revelou marcas de sangue em quatro pontos diferentes do carro, levantando ainda mais suspeitas sobre a possibilidade de violência antes do óbito.

    Vestígios de sangue em diferentes áreas do veículo

    De acordo com o Instituto de Criminalística, o material biológico foi localizado ao lado da porta, no assoalho traseiro, atrás do banco do passageiro e no banco de trás do automóvel. Os primeiros testes confirmam que o sangue é de origem humana, mas a identidade ainda precisa ser confirmada por exames de DNA. O confronto genético está em andamento e deve apontar se o sangue pertence, de fato, ao próprio Adalberto.

    A descoberta reforça a linha de investigação que considera a hipótese de uma possível agressão física antes da morte do empresário. Até o momento, não há evidências conclusivas sobre como ele acabou em um buraco de obra dentro do autódromo.

    Linha do tempo do desaparecimento

    Adalberto Amarillo Júnior foi visto pela última vez no dia 30 de maio, quando participou de um evento no próprio Autódromo de Interlagos. Câmeras de segurança registraram sua chegada ao local por volta das 12h30. Ele estava sozinho, vestindo camiseta preta, calça jeans, botas e boné. À noite, encontrou-se com um amigo e, segundo relatos, teria consumido maconha e ingerido aproximadamente oito copos de cerveja durante o evento.

    A última mensagem enviada à esposa foi registrada às 20h30. Depois disso, ele não foi mais visto. Seu amigo relatou que, ao se despedirem, Adalberto teria dito que retornaria ao carro. No entanto, não há imagens que mostrem seu trajeto até o estacionamento, e esse ponto segue sendo investigado.

     

    Gratuita, Escolinha Paralímpica leva esporte a jovens com deficiência

    A Escola Paralímpica de Esportes, que promove a iniciação de crianças e adolescentes em até 15 modalidades paralímpicas, retomou esta semana as atividades após as férias escolares. O projeto é gratuito e ocorre no Centro de Treinamento Paralímpico, que fica no quilômetro 11,5 da Rodovia dos Imigrantes, na zona sul da capital paulista.

    As inscrições para o projeto, apelidado de Escolinha Paralímpica, são gratuitas e podem ser feitas neste link, no site do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Os participantes devem ter RG, CPF, laudo médico sobre a deficiência, atestado médico de aptidão à prática esportiva e boletim escolar digitalizados. A entidade tem o e-mail [email protected] para quem procura mais informações.

    A Escolinha atende às segundas e quartas-feiras e às terças e quintas-feiras, em dois horários: das 14h às 15h30 e das 16h às 17h30. Os jovens recebem uniforme e lanche durante o período em que estiverem no CT Paralímpico. O CPB ainda disponibiliza transporte em locais estratégicos da região metropolitana de São Paulo.

    Samir Xaud está entre investigados por crime eleitoral, diz CBF

    RESULTADO DO SORTEIO TIMEMANIA 2275 DE HOJE QUINTA (31/07)

    A bocha é uma das 15 modalidades esportivas oferecidas na Escola Paralímpica, que funciona no Centro de Treinamento Paralímpico (CTP), situado no quilômetro 11,5 da Rodovia dos Imigrantes, na zona sul da capital paulista – Alessandra Cabral/CPB/Direitos Reservados

    O projeto oferece 15 modalidades que integram o programa dos Jogos Paralímpicos: atletismo, badminton, bocha, futebol de cegos, goalball, halterofilismo, judô, natação, paraesgrima (também chamada de esgrima em cadeira de rodas), rugby em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, tiro com arco, triatlo e vôlei sentado. Atualmente, são atendidas 477 crianças com deficiências física, visual e intelectual.

    Entre os jovens apresentados ao esporte paralímpico na Escolinha, que iniciou em 2018, um já chegou à Paralimpíada. No ano passado, o maranhense André Martins, da bocha, esteve nos Jogos de Paris, na França. Outro destaque é a paulista Alessandra Oliveira, ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago, no Chile, nos 100 metros nado peito da classe S4 (que é intermediária para nadadores com deficiências físico-motoras) e que foi convocada para o Mundial de Singapura, no próximo mês de setembro.

    RESULTADO DO SORTEIO QUINA 6788 HOJE QUINTA (31/07)

    RESULTADO DO SORTEIO LOTOFÁCIL 3457 DE HOJE QUINTA (31/07)