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Professora do IFSP é finalista do Prêmio Luz na Educação – IFSP

Iniciativa da Globo premia práticas transformadores no ensino

A docente do Campus Avaré do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), Eva Cristina Francisco, é uma das finalistas do Prêmio Luz na Educação (Prêmio LED). A premiação é parte do movimento criado pela Globo e pela Fundação Roberto Marinho para iluminar práticas transformadoras no ensino. Eva apresentará o projeto da sua autoria no Festival LED, que será realizado no Museu do Amanhã e no Museu de Artes do Rio de Janeiro, ambos no Rio, nos dias 21 e 22 de junho.

Após várias etapas, a primeira com mais de 2.000 iniciativas inscritas, a premiação chega à fase final com 15 projetos divididos em três categorias (educadores, estudantes e empreendedores), concorrendo a seis prêmios no valor de R$ 200 mil cada. Além disso, os finalistas passam a ser embaixadores da LED, o que os permitirá ter acesso a uma rede de relacionamentos, mentorias, eventos e instituições de referência na área de educação.

Os 15 concorrentes já passaram por entrevista com o comitê técnico, e agora vão enfrentar a última etapa, em que terão de apresentar e defender suas iniciativas diante de uma banca on-line. Os especialistas do júri vão avaliar as práticas mais alinhadas com o conjunto de critérios do regulamento do prêmio e definir os vencedores de cada uma das categorias.

Educação antirracista – O projeto finalista da professora Eva diz respeito à educação antirracista na formação de professores. Ele tem como proposta a abordagem da temática da consciência negra por meio da teoria dos signos, vislumbrando práticas inovadoras e exitosas para a formação de docentes da área de letras.

Eva detalha que se trata de uma sistematização do ensino de Semiótica, mostrando sua aplicabilidade em atividades de leitura e interpretação. Segundo ela, essa sistematização vem sendo desenvolvida desde 2021, e contempla a formação inicial e continuada de docentes, a articulação de teoria e prática, bem como a integração de tudo isso no combate ao racismo estrutural por meio da educação, já nos anos iniciais.

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