A Desenvolve SP oferece uma linha de crédito específica para fomentar a preservação da água, saneamento básico e tratamento de resíduos sólidos no Estado. Trata-se da Economia Verde – Saneamento e Resíduos, que integra a linha Projetos Sustentáveis, e é direcionada a projetos de micro, pequenas e médias empresas. O Dia Mundial da Água foi comemorada na última quarta-feira (22).
A linha é adequada ao perfil financeiro de cada negócio, com condições bastante atraentes para o empreendedor. O prazo de carência é de 36 meses (3 anos), com prazo para pagamento do financiamento em até 120 meses (10 anos) – com a carência incluída – e taxa de juros a partir de 0,17% ao mês, acrescida da taxa Selic.
“Ao criar o Dia Mundial da Água, em 1993, a ONU (Organização das Nações Unidas) incentiva projetos e atividades concretas que promovam a conscientização pública da importância da conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos, com foco também na redução de perdas e no aumento da oferta de água potável em todo mundo. Nesta mesma direção, a Desenvolve SP disponibiliza linhas de crédito acessíveis a empreendedores mobilizados ainda na redução na emissão de CO² e seu impacto ambiental”, destaca o presidente da Desenvolve SP, Ricardo Dias Brito.
A Economia Verde – Saneamento e Resíduos integra uma série de medidas da Desenvolve SP para estimular a retomada da economia de forma sustentável para as empresas, o meio ambiente e a sociedade.
Ela também atende ao item 6 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, que propõem assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos; ao objetivo 11, que visa reduzir o impacto ambiental por meio da gestão de resíduos municipais; e ao item 12, voltado à redução substancial de geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reúso.
Outras linhas
A Projetos Sustentáveis é composta por outros dois produtos: a Linha Economia Verde e a Linha Economia Verde – Máquinas. A primeira financia projetos que promovem a redução de emissões de gases de efeito estufa, a geração de energias renováveis e a eficiência energética.
Já a segunda custeia a compra de equipamentos que promovem a redução de emissões de gases de efeito estufa e minimizam o impacto da atividade produtiva no meio ambiente, reduzindo o consumo de energia e/ou combustíveis com ganhos sustentáveis.
