Dérbi ficou no passado, mas continuam os desafios do Guarani
A vida continua para o clube, agora visando ao jogo do sábado contra o Tombense, com expectativa de que os contratados possam revigorar o time.
Agora, o Guarani perdeu o recente confronto por 1 a 0, e apenas um ou outro aloprado pediu a cabeça do treinador Mozart Santos.
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Por: ARIOVALDO IZAC – -, 21/08/2022
Guarani precisa correr atrás do prejuízo. Foto: Alvaro Jr – AAPP
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Campinas, SP, 21 (AFI) – Parece que a ficha caiu para os torcedores e cartolas dos clubes campineiros.
No último Paulistão, a Ponte Preta foi goleada pelo Guarani por 3 a 0 e, além da esperada demissão do então treinador pontepretano Gilson Kleina, o vexame foi absorvido com normalidade, até porque o time era tão ruim que não conseguiu escapar do rebaixamento à Série A2.
Agora, o Guarani perdeu o recente confronto por 1 a 0, e apenas um ou outro aloprado pediu a cabeça do treinador Mozart Santos.
No mais, a vida continua para o clube, agora visando ao jogo do próximo sábado contra o Tombense, com expectativa de que os contratados possam revigorar o time.
Claro que o torcedor fica chateado com derrota para o rival, mas já não há tempo pra ficar choramingando.
Tem-se que avaliar os erros, procurar corrigi-lo, e é barco que segue.
RODRIGÃO
Futebol tem as suas razões que a própria razão desconhece.
Quem supunha que a carreira do centroavante Rodrigão estaria decretada, após o encerramento da passagem pela Ponte Preta sem convencimento, o Sport Recife abriu-lhe as portas para recuperação, mas por lá também decepcionou.
Eis que na segunda fase do Brasileiro da Série C, Rodrigão aparece entre os reservas do Vitória (BA) e é requisitado para entrar em campo aos 35 minutos do segundo tempo contra o Paysandu, no Estádio Barradão.
Emagreceu?
Não. Está ainda mais obeso se comparado aos tempos de Ponte Preta, mas na primeira vez que tocou na bola, quatro minutos após ter entrado em campo, marcou o gol da vitória de sua equipe.
Na bola cruzada, que percorreu a extensão da pequena área, ele se jogou literalmente nela, o suficiente para deslocar o goleiro Thiago Coelho, do time paraense.
O destino ainda lhe reservou chance de conclusão para o segundo gol, mas como foi necessário um drible para se desvencilhar de zagueiro adversário, aí faltou perna.
É isso aí!
FLAMENGO B
E não é que a equipe alternativa do Flamengo se ombreou aos titulares do Palmeiras e arrancou empate por 1 a 1, neste domingo, em São Paulo.
Futebol é um troço intrigante. Depois que o treinador português Jorge Jesus se desligou do Flamengo, seus sucessores não conseguiram extrair o máximo do time.
De repente, com a chegada de Dorival Júnior, o time passou a ganhar rumo e volta a ser aplaudido.